Minhas máquinas

Bom dia!
Acordei hoje pensando “mas que coisa, comecei o blog na segunda-feira e já pulei um dia de postagem …”
Mas a desculpa que eu posso dar é que “foi por um bom motivo”!
Ontem eu recebi a minha máquina de costura nova e, logicamente, eu fiquei instalando e namorando a novidade…
Então, hoje vou mostrar minhas queridas!
Até uns dois anos atrás eu era uma daquelas pessoas que achava que a máquina de costura “mordia” a gente, pois cresci com uma por perto e a minha mãe sempre esteve disponível pra me ensinar… E eu nada de dar bola!
Aí como o mundo dá voltas, eu aprendi a costurar fora de casa e quando eu vi que estava na hora de ter uma máquina de costura, minha mãe me deu a dela.
O mais legal é saber que esta máquina está na minha família há 50 anos e funciona muito, muito bem!
Apresento a vocês a Velhinha!

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A Velhinha foi a primeira máquina de costura da minha mãe, ou seja, já costurou muito nessa vida! A sensação de tê-la aqui funcionando é muito boa, uma sensação de continuidade, sabe? Já costurou roupa pra minha mãe, pra mim e agora eu costuro pras meninas da minha família, como a minha afilhada!
Ela só costura reto e está quase toda original, inclusive o móvel de madeira com os pés de ferro que eu adoro! Só foi trocada a chapa da agulha e foi colocado um motor elétrico. Os pontos são sempre perfeitos e só tenho trabalho com ela quando ela cisma de não querer mais costurar se eu não lubrificá-la e deixá-la quieta por uns dias, rs!
Apesar de eu ser super feliz com a Velhinha, eu comecei a sentir falta de uma máquina que fizesse acabamentos (pois não dá pra resolver tudo com a costura francesa), que facilitasse na hora de fazer coisas sem ser à mão como casear e fazer ponto invisível e que aguentasse tecidos mais espessos (o espaço abaixo do pé calcador da Velhinha é pouco, o que atrapalha, por exemplo, fazer barra de calça jeans).
E aí decidi comprar uma máquina nova que fosse robusta e que atendesse esses pontos. Depois de muito pesquisar e pedir opiniões, cheguei à conclusão que a Facilita Pró da Singer era a melhor opção.

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A Novinha chegou ontem depois de 10 DIAS de espera (O Sr. Correio já foi bem melhor, né?! Dez dias pra mandar uma caixa de Jundiaí pra São Paulo? Como pode? #desabafo) e só fiz uns testes com o ponto reto e com o ziguezague. Os pontos decorativos e flexíveis eu ainda não consegui testar…
Agora um monte de coisas que eu pensava em fazer mas estava limitada ao ponto reto da Velhinha vão poder sair do papel, estou bem animada!
E você? Quem é sua companheira de costura?
Vou adorar saber!
Beijo!

Minha Máquina de Overloque – Singer Ultralock 14SH754 – Primeira vez na Assistência
Os Melhores Posts de 2017!
Craft mais jovem, moderno e brasileiro!

Quando eu conto que costuro e que estou aprendendo modelagem feminina, algumas pessoas se espantam… Muitas pessoas mais ou menos da minha idade não sabem nem pregar um botão, basicamente porque aprender esses “dotes” parecem ter pulado uma geração.
Observando a minha própria família materna, minha avó sabia costurar, crochetar e tricotar. Minha mãe também. Mas eu acho que eu sou a única da família que aprendeu a bordar (ponto cruz, ponto cruz duplo, vagonite e outros mais), fazer crochê e costurar à máquina. Que eu saiba, minhas primas não sabem e as filhas mais crescidinhas delas eu acho que também não.
Vai ver que tudo isso parecia muito antiquado, careta e comprar pronto era melhor e mais fácil. Precisando de um consertinho, era só pedir para a mãe fazer. Eu também pensei assim por um certo tempo… O bom é que não só a costura rejuvenesceu de uns anos pra cá, como outras técnicas manuais também.
Aqui vai o post da querida Marcela Stump (ou Má Cola) para o blog do Elo7 num apanhado muito legal dos últimos 5 anos do craft no Brasil!
Beijos e boas manualidades!
OBS: O blog está bem simples ainda, mas aos poucos eu vou incrementando tudo. É só para não deixar de registrar o que já estava na minha cabeça!

5 Anos de Blog – Apoiando as Blogueiras da Resistência!
Amigo Secreto das Amigas Craft
Passando a linha na máquina…

Olá!
Estou começando este blog depois de ficar uns dias com ideias pipocando na cabeça…
Adoro costurar e quero compartilhar aqui as novidades, o que eu tenho feito e levantar questões que me deixam encucada…

Espero que goste!

Beijo!

10 anos de blog – O que vem depois?
Lendo Bell Hooks: “Ensinando a Transgredir – A Educação como Prática da Liberdade”
Katia Linden
Sou de São Paulo, publicitária de formação e várias outras coisas por admiração e escolha própria: feminista, mãe de cachorros, tatuada, amante de música, viciada em Grey's Anatomy, costureira, modelista, consultora de estilo e (também, ufa) autora deste blog.
Sobre o Blog ⟩
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Um manifesto para 2022
Vencendo a minha maior resistência: vender!