Olá!
Quem acompanha o blog deve ter notado que eu não tenho mais produzido uma peça de roupa em seguida da outra. Basicamente existem alguns motivos para isso:
1. Meu armário está prestes a explodir (rs);
2. Roupas que não me serviam voltaram a vestir super bem!
Preciso confessar que, quando fiz a última limpa no meu armário, não tive coragem de dar nenhuma peça que eu tenha feito, mesmo que estivesse parada. Esta revisão do armário foi em fevereiro do ano passado (fiz este post na época, inclusive) e um monte de peças que eu já tinha costurado ficaram “esperando” por mim.
Ainda estou longe do meu objetivo final de peso, mas estou em uma fase em que várias roupas feitas no passado voltaram a servir. É ótimo por serem peças que eu gosto muito e porque não preciso me preocupar em comprar ou fazer roupas novas por um tempo, apesar da tentação ser grande.
Depois daquela blusa novinha que me despertou a vontade de voltar a usar calça jeans (post aqui), várias outras voltaram a ser usadas junto com a tal calça.
Esta blusa é muito especial para mim. Escrevi sobre ela pela primeira vez logo no comecinho do blog. Nasceu de dois presentes que a Ana me deu em 2013, que usei de uma vez só: um livro super legal e este tecido lindo de algodão com flores e pássaros. Resolvi colocar um barrado de outro tecido para deixá-la mais comprida e tudo casou bem com as rendas de algodão verde e branca:
Como na época eu só tinha a Velhinha, a blusa foi feita com costura francesa, aquela que deixa tudo embutido. Um capricho que dá gosto de ver até hoje:
E aí saí feliz da vida com a blusa, para participar de uma oficina de pratos rápidos e saudáveis lá no saudoso Otto Bistrô:
E, finalmente, um clique usando a alpargata listrada que eu já fiz há um tempo!
Blusa: Tecido de algodão que ganhei de presente, barrado em popeline da Liberty (Londres), rendas de algodão compradas no Bazar Mimura (Santo Amaro). Molde do livro “Um Pedaço de Tecido”
Calça jeans: Levi’s
Alpargatas: Tecido Cath Kidston (Londres), sola Prym (Berlin)
Voltar a usar esta blusa me fez lembrar de quanto eu queria que ela ficasse bem feita, mesmo que eu só tivesse uma máquina reta para usar. Ter apenas a Velhinha não limitava as minhas costuras (como eu achava na época) e fazia com que eu usasse da melhor forma possível o recurso que eu tinha. Costuras francesas e barras lenço eram muito usadas por aqui naquele início nas costuras. Por isso tudo, a blusa ficará no armário por muito tempo!
Gostou?
Me aguarde que eu tenho mais histórias como esta para mostrar!
Beijos!