Como é o meu vestir em 2023

E lá se vão mais de 6 meses sem aparecer por aqui. Apesar de pensar em novos posts pro blog com frequência, acabo vencida pelo cansaço ou pelos horários apertados. Acabam ficando só no campo das ideias na maioria das vezes e não chegam nem a se tornar ao menos um rascunho.

2023 está sendo um ano muito intenso. O saldo até o momento é muito bom, apesar de ter tido momentos ou fases de baixa (como todo mundo, né?!). A vida não é linear e, como diria Lulu Santos, “tudo muda o tempo todo no mundo”. Algumas coisas muito importantes aconteceram neste ano e eu me orgulho de ter conseguido fazê-las. Qualquer hora elas aparecerão aqui no blog também.

Enfim, eu estava voltando para casa depois de um dia de aulas na véspera do último feriado, fiz uma parada para jantar num restaurante japonês muito gostoso que fica no bairro e, nesses minutos de caminhada do restaurante até minha casa, pensei nesse post e logo me pus a escrevê-lo. Com um rascunho bem encaminhado, a chance de terminar este post seria bem maior.

Até porque pensei um tanto no tema ao longo deste ano. Sinto que tinha deixado pra trás coisas que eu gostava muito no passado e quis retomá-las. Também tive que priorizar algumas coisas para que o meu vestir seguisse me representando ao mesmo tempo que fosse funcional para a minha rotina pós pandemia (é sério que estou escrevendo este termo aqui? Quem lembra da retomada do blog que eu fiz nos tempos de isolamento?).

Andei olhando de novo pras minhas roupas de muitos anos, pros acessórios guardados e tem um tanto de coisas que voltaram a fazer sentido. Um novo corte de cabelo que o manteve comprido também me deixou muito feliz. Eu sei bem que a minha autoestima é muito relacionada à minha “felicidade capilar” e nesse campo anda tudo muito bem.

Mas e aí? Como tem sido meu vestir em 2023?

A VOLTA DA DOÇURA

Depois de alguns anos renegando saias rodadas e acessórios pequenos, um pouco disso está de volta. Acho que tem muito a ver com o processo de recuperar a minha doçura, que reconheci estar vivendo desde o ano passado. Por um tempo quis deixar esse aspecto de lado porque achava que, por eu ter sido passada pra trás mais de uma vez na vida (em relacionamentos amorosos, de trabalho, de amizade), demonstrar essa doçura parecia dar margem para que isso acontecesse.

A Katia de 40 e poucos anos entendeu que doçura e assertividade podem andar juntas e assim eu fiz as pazes com este aspecto meu. Podemos ser doces sem ser bobas (ou feitas de bobas) sim. Ano passado eu fiz um post sobre isso no meu instagram:

 

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O reflexo disso foi a volta das cores claras, das saias rodadas, do lenço amarrado no pescoço… ainda que não tenha vontade de ter de volta aqueles looks super românticos e fofinhos de outros tempos. Mesmo porque algo que definitivamente não sou é romântica e fofinha, rs. São coisas diferentes.

O EFEITO CARRIE BRADSHAW

Recentemente assisti as novas temporadas de Sex and the City: And Just Like That. Me apaixonei pelos looks de Carrie de novo. Na empolgação, maratonei a primeira série desde o começo, revi os filmes e a série nova.

Uma pastinha no meu Pinterest já guarda referências de antes e de agora e mês passado até mandei uma newsletter a respeito (se você não assina ainda, clique aqui pra se inscrever. Se quiser ler esta última, é só clicar aqui.)

Foi mais um empurrãozinho pras saias rodadas saírem do armário, dos acessórios menores (com menção honrosa para a volta do meu colar com meu nome, feito há muitos anos atrás inspirada pelo colar da Carrie).

Só não voltei a usar saltos, então meus looks seguem existindo com tênis, com algumas novidades no meu armário nesse quesito também. Me dei conta de que Carrie (assim como Sarah Jessica Parker) nunca pinta as unhas e fiquei em paz por não dar conta de pintar as minhas também. Até pesquisei para confirmar que não era coisa da minha cabeça e sim, Sarah Jessica já falou sobre isso aqui (em inglês).

ROUPAS QUE NÃO AMASSAM

Já tem mais ou menos um ano que deixei de ter carro e no 1o semestre comprei uma mochila para poder levar meu material de trabalho pra lá e pra cá com mais conforto. Achei uma bem bonita e funcional. Desde então, penso nas roupas que vou usar em função de não chegar amarrotada demais nas aulas. As peças de cima de tecido plano acabaram ficando sem muito uso, deixo para usar nos dias em que não saio com a mochila. O que não transformou os looks em algo sem graça, pelo menos na minha opinião.

Os tricôs que fiz ao longo dos anos acabam atendendo bem essa necessidade também, de serem bons componentes dos looks e não amarrotarem.

SAINDO DO CINZA

Andei me sentindo muito apagada durante a pandemia, também depois de ter covid e algumas complicações depois dela no ano passado. Estava vestindo muito cinza, algo que estou procurando diminuir. Apesar de andar apaixonada pelas minhas roupas mais clarinhas e por compor looks com baixo contraste, algumas peças mais vibrantes andam brilhando muito por aqui.

PEÇAS CHAVE: SAIA DE TULE BORDADA

Mês passado resgatei uma saia de tule bordada que já estava num cesto de roupas que separei para colocar para vender tem mais de ano e fico adiando por pura preguiça. Que bom que não me desfiz dela, acho que a comprei há uns 10 anos atrás em uma viagem. Lavei, deixei à mostra no meu quarto até ter uma oportunidade para usá-la. Quando estava me arrumando para o aniversário da querida amiga Evlyn (que também é minha consultora de estilo), foi a oportunidade para reestreá-la. Estava um pouco frio no dia, combinei com uma camiseta básica de gola alta, jaqueta de couro, coturno e acessórios dourados.

Saia de tule: Antropologie
Camiseta de gola alta: C&A
Coturno: Doc Martens
Jaqueta de couro sob medida: Lala Barros

Ao caminhar até a estação de trem perto de casa, vendo a saia balançar com o ventinho enquanto eu andava, me senti linda com ela de novo. Ali estava tudo o que eu andava procurando: encantamento ao vestir, conforto, doçura. Acho que eu não a usava há uns 6 anos, pelo menos. Que bom que não dei fim nela.

SAIA ASSIMÉTRICA DE MALHA

Eu sempre namorei roupas da Fernanda Yamamoto e, finalmente, comprei algumas peças dela há alguns meses. A melhor aquisição foi esta saia midi de malha, perfeita, com as costuras expostas, cintura bem marcada e uma nesga que a torna assimétrica. A cor alegra qualquer look e o balanço dela ao andar (assim como a saia de tule) me deixa feliz. Ela já compôs muitos looks, mas um que eu amei muito foi o que eu usei para ir ao The Town encontrar o Foo Fighters pela 5a vez, do ladinho de casa.

 

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Saia: Fernanda Yamamoto
Camiseta: Foo Fighters oficial
Top: Janiero
Tênis: Nike
Bolsa: Adô
Choker prata: Jacin

TRICÔ ROSA COM MANGAS BUFANTES

Eu comecei esse cardigan no ano passado e levei 9 meses para terminá-lo. Em alguns momentos por falta de tempo, em outros por ter dificuldades de executar algumas partes do projeto, como as mangas volumosas nesse ponto bolha maravilhoso. A cor de algodão doce e a modelagem fofa dele são como um abraço, tenho usado sempre que posso.

Cardigan de Tricô: feito por mim com fio Rios (Malabrigo) e com ajuda da professora Leonor (Novelaria).
Camiseta de gola alta: C&A
Calça de malha: feita por mim com tecido interlock xadrez trazido de Berlin em 2018, molde da pantalona da revista Burda Portuguesa de 02/2012 (essa é a 4a calça que faço com esse molde, rs)
Tênis: Nike
Brincos: Luiza Dias 111

COLAR COM O MEU NOME

Passei os últimos anos usando apenas colares com formas maiores e arredondadas, que eu sei que ficam muito bem em mim. Mas, para variar, retomei o uso do meu colar de prata com o meu nome. Tenho gostado de usar com uma choker mais grossa e um colar com cristais Swarowski que tenho há anos também.

Choker prata: Jacin
Colar em prata com meu nome: Cohn Joias (na época ficava na Galeria Ouro Fino).
Colar com pingente de olho: Swarowski

Menção honrosa para a única peça de bolinhas que tenho no meu armário: este vestido Laundry de uns 12 anos atrás e meus óculos vintage comprados em Berlin em 2018.

PRÓXIMO PASSO: LOOK DO ANIVERSÁRIO

A última vez que costurei algo para o meu aniversário foi em 2019, para a minha festa de 40 anos. Com todas estas referências aí de cima, já tenho uma ideia do que quero fazer para este ano, retomando essa tradição do meu auto presente handmade que eu sempre amei, que era praticamente um ritual.

Já tenho inspirações em mente e até tecidos em casa. Será que vai rolar? Espero que sim!

Por enquanto, deixo a principal referência como um spoiler:

E você? Como anda o seu vestir ultimamente? Tá te acompanhando na vida ou precisa de uma repensada?

Minha consultoria de Estilo: a (r)evolução do meu vestir!
Consultoria de Estilo: (Re)encontrando as minhas cores com a Ana Soares!
Meus 11 anos de costuras – um giro por 2019 (parte 1)

Como contei no primeiro post deste 2023, eu sinto muita falta de estar mais presente aqui no blog. Sempre que consigo fazer um post novo é motivo de alegria pra mim. Quero estar mais por aqui e também voltar a ter alguma frequência.

Para conseguir preparar esse post, aos poucos, tenho aproveitado o momento de uma “janela” entre o jantar e o BBB (que é a minha desculpa perfeita para fazer tricô antes de dormir nessa época do ano, rs). Revisitei o arquivo de posts aqui do blog para ver até onde eu tinha colocado a conversa em dia. O último post do tipo, com o resumo de 2018 foi feito há um ano atrás.

Portanto, chegou a hora de contar como foi 2019! Aqui no blog foi um ano de poucos posts, só escrevi esses 4 aqui:

Os tricôs de 2018

Um novo armário handmade para uma nova fase

Voltei a dar aulas! Primeira parada: Sesc Ipiranga

A volta às costuras depois de um ano

2019 foi um ano bem importante para mim, de refazer a vida nos meus termos, de curar algumas feridas que ainda existiam, de viver uma vida mais livre.

Foi um ano trabalhoso, de concluir o divórcio, de resolver coisas novas (e chatas) que surgiram depois dele, de continuar a cuidar da saúde que já tinha melhorado um bocado, de seguir com o trabalho de dar aulas e entender que rumo eu queria dar para a minha carreira. Nesse sentido, aproveitei todas as oportunidades que surgiram. Foi o período em que uma nova e gostosa rotina se estabeleceu em casa, comigo, Luke – saudades do meu anjinho – e Leia. E curti muito a solteirice.

E toda a minha vida craft seguiu comigo, me dando a certeza de que a melhor parte da vida que eu já levava antes seguiria comigo e, como eu sempre digo, tomaria conta de todos os espaços vazios. Reuniões preciosas com pessoas desse universo aconteceram com frequência, sempre enchendo meu coração!

Janeiro

A primeira peça que terminei em 2019 foi uma manta de tricô para o Vini, filhote da Erika e do Douglas (e eu nem acredito que ele acabou de fazer 4 anos)!

Fevereiro

Em fevereiro comecei a dar aulas a domicílio para a Samira, abrindo assim uma frente de trabalho que tenho até hoje. Samira segue fazendo aulas comigo e eu fico muito feliz por tanto que fizemos nestes 4 anos juntas!

Teve reestreia de blusa terminada em 2018, uma blusa de seda e lurex que vai ganhar um post só pra ela em breve, prometo (aí atualizarei aqui também com o link)!

Março

Fui presenteada com um carnaval maravilhoso e eu precisava muito viver aquele carnaval. Tirou a atenção da conclusão do divórcio, fui a blocos diferentes do que eu costumava a ir, tive companhias maravilhosas.

Foi o único ano que não teve um post de comemoração de aniversário do blog. Caiu bem no dia em que assinei o divórcio. Os dias que precederam foram de preparativos finais para esse encerramento de fase da minha vida, aí o post não veio.

Em março eu também comecei a ajudar a montar o que foi o Atelier Bouquet, um coletivo muito legal perto do Pacaembú. Foi um projeto que, para mim, ficou lá em 2019 mesmo. Acho que era a ideia certa no momento pessoal errado, eu realmente não dei conta na época.

Eu, meu irmão e a querida Karina Belarmino fomos no show do Paul McCartney na pista premium. Foi emocionante demais pra mim, já que meu pai amava muito Beatles e esse amor segue aqui comigo. Ver Paul sem ser por um telão ficará guardado pra sempre na minha memória. E eu estava de volta a um grande show em estádio, que alegria.

Abril

Eu segui tricotando nesses primeiros meses do ano e, em abril, terminei uma blusa para a minha querida terapeuta Regina. Ela tinha visto a minha blusa prata em 2018 e me pediu uma também, com os fios puxando mais pro creme e dourado e com decote V (minha blusa é mais cinza e prata e com decote canoa).

Regina, mais do que ninguém, sabia como estava a minha vida e teve a paciência de esperar essa encomenda ficar pronta, rs. Até onde sei, a blusa fez tanto sucesso que mal parava no armário dela, sendo também disputada pelas filhas, hehehehe.

Neste mês, passei a dar aulas a domicílio para a Fabiana, seguimos juntas por um bom tempo e hoje a tenho como uma querida amiga! Fabiana iniciou a Vida em Fio em 2021 e é muito gostoso ver que muito do que fizemos nas aulas se transformou em projetos lindos que agora ela vende!

 

 

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Em abril eu voltei a costurar para mim, depois de um ano longe da máquina de costura. Contei neste post aqui.

Maio

Em maio, mais um Me Made May aconteceu. Está todo lá no meu instagram, como sempre. É só clicar aqui para ver como foi!

Nesse mês eu também fiz um projeto muito especial a convite da minha amiga Débora. Envolveu a produção de necessaires junto com a minha mãe e uma oficina para crianças. Quero também fazer um post especial sobre isso!

Ah, em maio fiz algumas novas tattoos em sequência (três, na verdade), todas muito significativas!

Junho

Em junho, o Atelier Bouquet abriu oficialmente. Um evento lindo marcou essa abertura e, pela primeira vez, eu expus itens meus para vender. Era uma barreira do passado finalmente ultrapassada e isso me deixou feliz (além de ter feito algumas vendas). Em 2023, sigo com planos de voltar a vender algumas coisas, espero que isso seja concretizado em breve! A ideia era dar aulas neste local, mas acabou não acontecendo (e tá tudo bem).

 

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Hoje o projeto tem uma nova cara e um novo nome: Casa Botânica. Bia amada segue lindamente no comando dessa casa permacultural, no mesmo local, mas com uma proposta que evoluiu de lá pra cá (igualmente incrível), vai lá conferir!

Para esse dia, eu estava com uma calça nova, costurada por aqueles dias mesmo. Tem uma história bem engraçada por trás desse projeto e logo menos eu vou contar, prometo!

(e já deu pra ver que outros posts começaram a formar uma fila por aqui, né?! hahaha)

Aqui vai um post com uma parte dos encontros lindos do dia da abertura do Atelier Bouquet, me alegrou demais rever!

 

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Em junho, minha querida amiga Vanessa também passou a fazer aulas comigo, foi um período muito gostoso! A gente se conheceu nas aulas de Patchwork alguns anos antes e seguimos amigas!

Vanessa já costurava super bem, mas queria se aprofundar na costura de roupas!

Em junho, a Craft Gang pegou a estrada, fomos para Campos do Jordão e visitamos a Mãostiqueiras! Vale um post só pra essa viagem? Siiiiiim!

Agora dá pra entender a ausência de posts naqueles tempos… A vida estava acontecendo no offline com bastante intensidade, como deu pra perceber!

Resolvi dividir esse giro por 2019 em duas partes, pois este post aqui já está enorme! Logo menos volto com a parte 2, tá?!

Beijos e boas costuras!

Meus 10 anos de costuras – um giro por 2018
A volta às costuras depois de um ano
Meus 10 anos de costuras – Mantendo este blog desde 2013!

Finalmente chegou a hora de fazer este post! Ufa!

Os últimos meses foram bem turbulentos por aqui e a programação dos aniversários de 8 anos do blog e dos 10 anos de costura acabou suspensa por um tempinho…

Neste período de pandemia, eu percebi que precisava revisitar a minha história para me apropriar ainda mais dela e também para fazer as pazes comigo mesma em alguns aspectos. É um movimento que comecei por estar estudando mais uma vez para empreender de maneira mais sustentável e, já que eu represento minha própria empresa e levo meus valores pessoais e bagagem de vida pra ela, não dá pra dissociar a pessoa do empreendimento. Só que  acabou virando um belo de um processo terapêutico também, que bom!

Aqui já teve post sobre o que me levou a costurar, como foram os anos de costura pré-blog (aqui sobre 2011 e aqui sobre 2012 e início de 2013) e agora vim contar como e por que o blog surgiu.

Primeiro, teve festa no zoom pra comemorar o aniversário de 8 anos do blog em março mesmo, com direito a blusa nova e também com comes e bebes, claro!

 

 

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Acabei fazendo uma pausa dos conteúdos mais aprofundados desta retrospectiva por conta da depressão, pois eu não estava no pique de aparecer. Em julho, vi que estava na hora de voltar e fiz um vídeo contando esse processo. Fui recebida com muito carinho, muito acolhimento!

 

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Este vídeo abriu caminho pra fazer uma live que eu queria fazer há tempos, com a Patrícia Cardoso. Falamos sobre um bocado de coisas que se misturam com os nossos processos de costura e de escrita. Foi incrível!

Eu e Pat na live que foi uma delícia!

O meu celular apagou no final da live (sem que eu me despedisse direito das pessoas, ai que chato) e não tive como deixar gravada. Contratempos tecnológicos, rs. Então, pra compensar, gravei este vídeo abaixo contando sobre o blog em si. Hoje eu vejo como o papel da escrita é importante na minha vida, se transformou no instrumento que me ligou a tanta gente e materializou meu amadurecimento. Mas eu conto melhor lá!

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E assim eu termino esse apanhado da minha história com a costura antes do blog, oba! Em breve eu volto para falar sobre a fase mais recente, de quando eu passei a empreender com a costura.

Desde 2013 eu não consigo enxergar a minha vida de costuras e manualidades sem enxergar o blog caminhando junto. Então eu sigo guardando aqui tudo o que eu dou conta, para ter um registro mais aprofundado e perene. Obrigada por acompanhar!

Meus 10 anos de costuras: uma live para contar a história e comemorar!
Como foi o Me Made May 2021 – Mês de maio com roupas feitas por mim
Katia Linden
Sou de São Paulo, publicitária de formação, professora de costura por paixão e escolhas da vida. Sou também várias outras coisas por convicção: feminista, mãe de cachorros, tatuada, amante de música, viciada em Grey's Anatomy, costureira, modelista, consultora de estilo e (também, ufa) autora deste blog.
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Vencendo a minha maior resistência: vender!