Olá!
Eu sempre digo que costurar é um belo exercício para a auto estima. Quando a peça fica pronta, pelas nossas mãos, é uma alegria grande por termos realizado aquele plano costurístico. Vestir o que a gente mesma costura é uma delícia, pois a peça tem a nossa cara e as nossas medidas, além de ter muito mais significado que uma roupa comprada pronta.

Aprendi a usar moldes prontos com uma pessoa muito querida, a Lurdes, que me recomendou a revista Burda antes mesmo que tivéssemos uma edição brasileira. Tenho várias peças que amo e que foram costuradas a partir de moldes Burda. O primeiro post que escrevi sobre a Burda foi este.

Quando passamos a ter a edição brasileira em 2014 (comemorei com este post), foi uma grande alegria para mim pois a revista ficaria mais acessível do que as importadas (eu costumava comprar a revista de Portugal até então e não era tão fácil de achar) e adequada às nossas estações do ano.

Por tudo isso, para mim, aparecer na revista significa muito! Por isso é que compartilho com vocês a seção “Você na Burda” da edição de junho de 2016, onde estou com o meu colete preto de sarja que ficou bem especial!

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(Post com mais fotos do colete preto de sarja aqui).

Esta é uma seção muito legal da revista, onde conseguimos ver as peças costuradas pelos leitores, quando as possibilidades dos editoriais e dos moldes da revista se tornam realidade, eu adoro!
Mas esta não foi a primeira vez que apareci na revista, sabia? Na edição de abril de 2015, lá estávamos eu – ainda ruiva – e Marie (do blog Bouton Perdu) na matéria sobre a primeira Expo Burda, que tinha acontecido em fevereiro.

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Para visitar a feira e prestigiar esta publicação que tanto gosto, usei um vestido feito a partir de um molde da edição 01/2015 (e que está em detalhes neste post).

Obrigada Renata Ruiz e todo mundo da revista Burda, vocês estão fazendo um lindo trabalho na edição brasileira! Que venham muitos outros anos de sucesso (e muitos modelos lindos para costurar)!

Beijos!